Diretoria

Presidente:
Célia Concessa dos Santos Montemor
Aniver: 05/08
E-mail celia.montemor@yahoo.com.br

Vice-Presidente:
Alzier Guimarães Peyneau
Aniver: 28/02
E-mail:alzierpeyneau@yahoo.com.br

Secretária Executiva:
Andréa Raquel Ramos de Souza
Aniver: 14/10
E-mail: dearaquelr@gmail.com.br

Primeira Secretária:
Ada Cunha Xavier do Carmo
Aniver: 29/11
E-mail: adacarmo@hotmail.com

Segunda Secretária:
Cleusa de Freitas Bibiano Neves
Aniver: 11/05
E-mail: cleusabibiano@yahoo.com.br

Tesoureira:
Rutiléia Emiliano de Freitas Tozetti
Aniver: 29/06
E-mail: rutibeuris@bol.com.br

Secretário Sinodal:
Haroldo Peyneau
Aniver: 17/02
E-mail: peyneau@zaz.com.br

Presidentes de Federação


Centenário
Danise Simon Robers Gomes
Aniver: 11/01
E-mail: danisesimon@gmail.com

Central
 Elaine Guillen de Souza
Aniver: 27/07
E-mail: guilhen.elaine@gmail.com



Centro Capixaba
Isabel Maria da Penha Ferreira
Aniver: 06/03
E-mail: tremendosodeus@hotmail.com

Guarapari
Evanete Alneida de Abreu
Aniver: 03/02
E-mail: evanete.almeidaa@gmail.com

Norte Litorâneo
Queila Gomes Zorzanelli
Aniver: 18/08
E-mail: queila.gz@terra.com.br
Serrano
Juciara Maria Jerônimo do Nascimento
Aniver: 05/03
Sudeste
Ada Cunha Xavier
Aniver: 29/11
E-mail:adacarmo@hotmail.com

Vila Velha
Abigail Silva Reis
Aniver: 28/08
E-mail: tia-big@hotmail.com

Secretárias de Atividades


Espiritualidade
Alzier Guimarães Peyneau
Aniver: 28/02
Email:alzierpeyneau@yahoo.com.br

Missões
Benvinda Souza Rocha
Aniver:15/07
E-mail: vindarocha@yahoo.com.br

Evangelização
Juciara Maria Jerônimo do Nascimento
Aniver: 05/03

Ação Social
Vanusa da Penha Fagundes Silva
Aniver: 20/09
e
Geni Costa
Aniver: 19/05

Causas da IPB
Maria Lúcia Chaves Duarte
Aniver: 13/03

Sociabilidade
Maria Terezinha Borges Rocha
Aniver: 21/01
E-mail: mtbrocha@bol.com.br

Comunicação e Marketing
Cleusa de Freitas Bibiano Neves
Aniver: 11/05
E-mail: cleusabibiano@yahoo.com.br

Estatística
Vera Lúcia da Silva Pereira
Aniver: 03/05
E-mail: vsilva.vera@gmail.com

Esporte e Recreação
Isabel Maria da Penha Ferreira
Aniver: 06/03
e
Maura Ferreira dos Santos Beltrame
Aniver: 18/09
E-mail: dlmconservadora@hotmail.com

Cultura
Elaine Guilhen de Souza
Aniver: 27/07
E-mail: guilhen.elaine@gmail.com

Música
Irma de Oliveira Silva
Aniver: 22/01

SANTAS MULHERES

A sócia da SAF é auxiliadora (Gn 2.18).

Não é safada ou safadinha.


Veja o que dizem os dicionários a respeito destes adjetivos:

  • Safado; descarado, cínico, desavergonhado, sem vergonha, desbriado,

  • Safardana, pulha, biltre, canalha, vil, imoral...

Entre outros semelhantes.

E nem mesmo da “Sociedade Amigas da Fofoca”, como tentam ridicularizar alguns impiedosos.

Nem tão pouco a sócia da SAF é safista.

  • Safista = mulher que pratica safismo, lésbica.

Então amada você acha que os adjetivos acima se aplicam a nós? Claro que não!... Somos servas do Deus Altíssimo, compromissadas com o bem.

Alguns dizem que é apenas uma “brincadeirinha” (Pv 26.18,19) e acrescentam: “não tem nada a ver”. Mas se não diminui, também não acrescenta (Pv 18.20,21). Temos que ser bênção (Gn 12.2,3). Nosso lema foi à designação de Abrão quando Deus o chamou, dizendo-lhe: “... sê tu uma bênção”.

AUXILIADORA

Mulher que se coloca à disposição do Senhor da Obra: Jesus. Assim é que as encontramos em diferentes ocasiões voltadas para este mister – servir. Servindo com sua vida e bens morais e sociais... Exercendo na inteireza de suas potencialidades este ministério completo, o de ser auxiliadora.

REVENDO OS OBJETIVOS DA SAF

Este despretensioso trabalho destina-se à Sociedade Auxiliadora Feminina. Razão pela qual peço licença para usar os Manuais em desuso. Embora, os objetivos das Sociedades Internas específicos no Art 2º do Manual Unificado das Sociedades Internas – IPB estejam aclarados e definidos, ao alcance de nosso entendimento, mesmo que, limitado.

Quero, entretanto, enfocar os objetivos traçados em nossos antigos Manuais, pois foram estes que motivaram nossas irmãs do passado a idealizar o Trabalho Feminino. É-los.

- “unir as mulheres da Igreja, irmanando-as no ideal de servir a Cristo e dando-lhes uma ampla visão do Trabalho Feminino no âmbito nacional e internacional.”

Reportemo-nos às mulheres que “seguiam a Jesus”, relatadas nos Evangelhos (Lc 8.1-3), serviam-no com suas vidas e com os seus bens, colocaram-se à sua disposição. Estiveram unidas durante o ministério de Jesus e estavam unidas no momento frio do sepulcro. Portanto, se na sua Igreja a grande maioria das irmãs, membros da Igreja, não está unida na SAF, sua SAF não está cumprindo o objetivo número um, pense nisto.

- “incentivar o cultivo espiritual moral, intelectual e social das sócias”.

Que profundo ensinamento este objetivo nos traz! É o que podemos chamar um santo compartir. Irmãs que se unem para orar, ler a Bíblia, apóiam-se nos momentos de dificuldades morais (quando muitos jogam pedras) , buscam o desenvolvimento intelectual aprimorando os conhecimentos existentes ou estimulando-se mutuamente ao aprendizado, procurando sobretudo portar-se como uma “Filha do Rei”.

- “Cooperar em todas as atividades da Igreja como parte dela, especialmente na evangelização”.

Observe a querida irmã a insistente ênfase, a SAF não é uma igrejinha dentro da Igreja. É parte da Igreja! Parte operante, participativa e responsável, disposta inclusive a acatar as resoluções do Conselho, reconhecendo que, no regime presbiteriano, o governo e a administração de uma Igreja local, competem ao Conselho. – Art 8º CI. Eis porque, como parte da Igreja, a SAF representada pela sua Presidente, deve participar efetivamente de todas as iniciativas da Igreja no planejamento geral e programações especiais .

- “Servir a Deus no serviço do próximo

Imagine à irmã que grato privilégio estar servindo a Deus, a medida em que somos úteis ao nosso semelhante.

Entendo ser esta uma das grandes “chaves do sucesso” da SAF: o altruísmo! O serviço abnegado de mulheres comprometidas com Deus, servindo àqueles que à sua volta necessitem, espiritual moral ou socialmente - “... sempre que o fizeste a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes” (Mt 25.40)

Isto significa envolvimento com o trabalho de Deus que é realizado pela Igreja dele, aqui na terra.

Não podemos imaginar Santidade ao Senhor, sem comprometimento com aquele que é Santo.

Vistos assim, embora rapidamente os objetivos da SAF dão-nos o anseio que nortearam as nossas precursoras e que continuam evidentes na vida de cada auxiliadora.

Concluímos, pois:

SAF é serviço, é lealdade que é igual à Santidade, desde que foi criada, por Deus no Éden (Gn 2:18),
ratificada por Cristo (Lc 8. 1-3),
evidenciada pelos apóstolos (At 9.36; 16.14-16 e 40; 17.12; 18.2; 21.5).

Nossas Bandeiras



Nossas Bandeiras



As SAFs, Federações e Sinodais precisam ter suas bandeiras adequadas ao modelo padrão para sinalizarmos que fazemos parte de uma igreja que possui uma identificação, composta pela sua doutrina, pela sua liturgia, pelos princípios bíblicos, pela organização eclesiástica e pelas suas marcas visuais
Duas edições da SAF em Revista, no ano 2000, no 2º trimestre (Caderno principal, página 12), e no 3º trimestre (Caderno Central, página 13) trazem informações sobre a confecção e o uso das bandeiras. Vamos somar mais algumas orientações:

Algumas orientações adicionais sobrea confecção das bandeiras:

TAMANHO
O tamanho indicado para a bandeira é: 130 cm de largura por 90 cm de altura. Vale lembrar que nenhuma bandeira poderá ser maior que a Bandeira Brasileira que estiver presente. O mastro não deve exceder a 180 cm, evite tamanho maior que o recomendado. Deve-se solicitar ao fabricante do mastro, que o confeccione de forma a ser dividido em duas ou três partes a fim de facilitar o transporte do mesmo para reuniões e congressos.
Numa solenidade, a Bandeira Nacional deve ocupar o centro e ser hasteada mais alta que as demais;

TECIDO, CORES, DESENHOS, PINTURAS,APLICAÇÕES, PREFERÊNCIAS, LOGOMARCA
Os tecidos usados na confecção da bandeira devem ser apropriados - tecidos fortes, de algodão, com cores bem fixadas. Podem ser encontrados em casas de tecidos tradicionais. Desenhos, símbolos, letras, devem ser bordados ou pintados sobre o tecido. Não devem ser utilizados os tecidos em cetim, pois não são indicados, além de serem desfiáveis. Em algumas cidades há casas especializadas, onde é possível encomendar sua fabricação.
A bandeira deve ter "duas faces" com os mesmos bordados, pinturas, logomarca, etc.
A bandeira da Igreja Presbiteriana do Brasil tem as cores verde e cinza, mas cada SAF, Federação, ou Sinodal pode ter sua bandeira confeccionada com as cores de sua preferência, com elementos aplicados ou pintados, que expressem a idéia regional, de sua localização, aspectos geográficos e econômicos ou de relevo.
A bandeira de SAF pode conter elementos que identifiquem a sociedade a qual pertence. Por exemplo: Se a Federação está situada na zona da mata, que é uma região tipicamente de plantio da cana de açúcar, ela pode expressar nos bordados ou pinturas algo relativo a esta realidade canavieira; se é uma SAF na baía de Guanabara (Rio de Janeiro) pode ter em sua bandeira o desenho do morro Pão de Açúcar; se é uma Federação composta por SAFs de Igrejas próximas a praias, o desenho pode conter detalhes referentes à posição litorânea. A criatividade é das sócias, que decidirão em conjunto qual a melhor representação.
Como sugestão, recomendamos um concurso entre as sócias para a escolha do melhor e mais bonito modelo, e criar um evento de encerramento, tendo sempre o apoio, no caso da SAF, do seu Conselheiro, e, no caso da Federação ou da Sinodal, do seu Secretário Presbiterial ou Sinodal, respectivamente.

O QUE A BANDEIRA DEVE TER

1º. A bandeira precisa ter sempre a "Logomarca da SAF". Seu tamanho deverá ser menor que o tamanho do desenho escolhido pela SAF. Há rigor para as letras e cores da logomarca.
Consulte a foto ampliada em nossas Logos.

1.1 As cores

Verde
Escala Pantone brilhante - 350C / fosco 357U
Escala Europa - C100 / MO / Y 80 / K 65
Esmalte Sintético - Duco / Dolux 1210 verde folha

Cinza
Escala Pantone brilhanrte - black C / fosco black U
Escala Europa - CO / MO / YO / K70
Esmalte Sintético - Dolux 8601 / cinza M 1026

1.1 As letras
O Programa de Identidade Visual da IPB recomenda três tipos;
Zapf Humanist BT
Zapf Humaniost BOLD
Times New Roman (normal)
A logomarca usa o Times New Roman (normal).

2º. Em se tratando de SAF, deve ter o nome completo da sociedade, acompanhado do nome da Igreja - Exemplo: Sociedade Auxiliadora Feminina da Igreja Presbiteriana de Heliópolis
Em se tratando de Federação, o nome do Presbitério deve acompanhar o nome da Federação - Exemplo: Federação de SAFs do Presbitério Sul de PernambucoEm se tratando de Sinodal, o nome do Sínodo deve acompanhar o nome da Confederação. Exemplo: Confederação Sinodal do Sínodo Norte do Paraná


O QUE A BANDEIRA NÃO DEVE TER
1. A bandeira da Federação não deve ter - o número de SAFs, ou símbolos e figuras que expressem a quantidade de SAFs. Exemplo: estrelas, barrinhas, riscos, degraus, enfim, nada que simbolize a quantidade, isto porque o total de sociedades pode mudar no futuro, crescendo ou diminuindo, e esta bandeira ficaria obsoleta, defasada, e não representaria mais a realidade.2. A bandeira da Confederação Sinodal não deve ter - pela mesma razão acima, não deve ter número, caracteres, ou desenhos expressando a quantidade de Federações, pois o trabalho é dinâmico, e este número pode ser aumentado ou diminuído.3. A bandeira da SAF, Federação, Sinodal não deve ter - não deve conter o tema geral do quadriênio, pois este muda de 4 em 4 anos, e em pouco tempo a bandeira ficaria desatualizada.


QUANDO UTILIZAR A BANDEIRA
A nossas bandeiras devem ser utilizadas em datas significativas, como: aniversário da SAF, da Federação, da Sinodal; nas reuniões Inspirativas; em nossos Congressos. No início dos eventos é recomendável que se faça o processional de entrada da bandeira (SAF), ou das bandeiras (quando é reunião de Federação ou Sinodal). E, no final, deve haver o recessional, a saída das bandeiras, enquanto se canta um hino.


POSIÇÃO DAS BANDEIRAS - A BANDEIRA NACIONAL
Com relação ao posicionamento das bandeiras em um cerimonial, as irmãs encontrarão mais detalhes na SAF em Revista Ano 46 3º trimestre (página 13 do Caderno Central), onde a Secretária do quadriênio passado, Edna Vieira, nos orienta como proceder. Neste, ela faz menção do posicionamento das bandeiras das SAFs, Federações, Sinodais e Nacional em diferentes eventos, e também da Bandeira Nacional.

LOGOMARCA DA SAF

AS CORES E SEUS SIGNIFICADOS
Objetivando complementar as informações já existentes, procuramos abordar o aspecto "As Cores e seus Significados" através do fundamento bíblico, visando facilitar o trabalho da escolha das cores que irão compor o histórico da bandeira já que a cor ou cores escolhidas tem um "porque" de sua utilização. As Escrituras não mencionam muitas cores diferentes. O vocabulário total do AT chega ser de quase dez mil palavras. Os escritores do NT, em virtude do seu tema, preocuparam-se ainda menos com a questão. No texto de Gn. 38:28 e Ex 26:1, há relato sobre a prática do tingimento, arte que os hebreus aprenderam com os egípcios. As cores comumente usadas eram: a púrpura, mais clara e mais carregada, o azul, o escarlate, o vermelhão. Os corantes, na sua maioria eram extraídos de plantas e moluscos. O mais caro era a púrpura extraída do molusco Murex. O linho era o tecido mais utilizado, e também o mais difícil de ser tingido, os tecidos tingidos eram largamente usados, e as tinturas já eram conhecidas: o carmim era extraído dos insetos, o rosa das romãs, o amarelo do açafrão. Os tintureiros da época costumavam pendurar fios de linha nas orelhas para se identificar: azul ou vermelho numa orelha, o verde ou branco na outra. Vejamos então, as informações sobre as cores mencionadas na Bíblia:

BRANCO - O branco fala da pureza, retidão, luz, vida, santidade, vitória. Os sacerdotes hebreus vestiam-se de branco, por serem servos do Deus Santo. O branco era a cor básica do véu que dividia o santuário. A Bíblia registra também: A brancura das vestes de Jesus, por ocasião da transfiguração (Mt 17:2); as vestes dos anciãos celestiais que Daniel viu eram brancas(Dn 7:9; nós devemos usar vestes alvas (metáfora) Ec 9:8 ; Sl 51:7; Is 1:18); é a cor das vestes dos remidos, lavados no sangue do Cordeiro (Ap 3:5); a cabeça e os cabelos do Cristo exaltado eram brancos (Ap 1:14); o branco é também a cor do grande trono do juízo final, (Ap 20:11). No AT a cor branca é aplicada a muitos objetos: leite (Gn 49:12), o maná (Ex 16:31), a neve (Is 1:18), etc.

VERMELHO - Há na Bíblia 56 referências sobre esta cor. Ela está associada com sangue, vida e guerra, esta cor envolve também a idéia de brilho. Era um pigmento também usado para os afrescos nas paredes e nos templos; era uma cor muito apreciada pelos assírios conforme a arqueologia. A Bíblia menciona também o "escarlate" (vermelho profundo), produzido por um inseto daninho Coccus Ilicis. Esse corante já era conhecido desde 1700 a.C, pois a parteira pôs um fio escarlate em torno do pulso de Zera a fim de identificá-lo como primogênito (Gn 38:27-30); Em Is 1:18 o escarlate ou escarlata, esta cor está associada ao pecado; o texto de II Sm 1:2, fala das vestes das filhas de Israel; e em Pv 31:21 fala do uso das vestes de lã escarlate; e o "carmesim", (tom de vermelho forte, brilhante); no AT esta cor é citada 39 vezes e em alguns versões com a grafia "carmezim"; o carmesim aparece em Ex 25:4 quando o Senhor fala a Moisés sobre as ofertas para o tabernáculo; Ex 25:1 se referindo às cortinas do tabernáculo; em II Cr 2:7,14; 3:14 quando Salomão começa a edificação da casa do Senhor.

AZUL - Simboliza o que é celestial, a pureza, a humildade. Na Palestina, essa cor era normalmente produzida pelo uso de um crustáceo, encontrado na costa da Fenícia. Nas bordas das vestes dos hebreus havia um cordão azul (Nm 15:38) onde procuravam demonstrar sua espiritualidade. A cor era usada nos tecidos do tabernáculo e no templo (Ex 26:1; 2 Cr 2:7); nas cortinas dos palácios (Et 1:6); nas roupas (Jr 10:9; Ez 23:6); nas vestes sacerdotais (Ex 28:6, 28,31).

AMARELO - As únicas referências a cor amarelo encontra-se em Sl 68:13 na versão Almeida Corrigida diz: "...cobertas de prata, com as suas penas de ouro amarelo"; nas outras versões a expressão "brilho flavo do ouro" que simboliza o amarelo. É citado também em Ap 6:8, quando o Senhor Jesus abriu o quarto selo. Na antiguidade, os corantes dessa cor eram provenientes de várias pétalas e erva como o açafrão, a romã verde. As outras citações bíblicas não se referem ao assunto em pauta. O amarelo simboliza as atividades intelectuais.

VERDE - Indica aquilo que é vigoroso e florescente. Das 42 referências bíblicas com a palavra é usada para descrever vegetação, árvores, gramas, pastos, frutos e leito nupcial, citamos dentre elas, (Dt 12:2; 2 Rs 17:10 Jó 15:33; Sl 23:2; Sl 52:8; Ct 1:16; Os 14:8); No NT (Lc 23:31, Ap 8:7).

PÚRPURA - Essa cor simboliza realeza. Era obtida de uma espécie de molusco. Foi em Tiro que se comercializou, pela primeira vez, o produto. Os reis usavam vestes tingidas de púrpura Jz 8:26, pelos oficiais do governo e ricos em geral (Dn 5:29; Jr 10:9; Lc 16:19; Ap 17:4; 18:16); o manto de Jesus era da cor púrpura (Mc 15:17, 20; Jo 19:2); assim como, os trajes da mulher virtuosa (Pv 31:22); era a cor usada também no tabernáculo, no templo e nos mantos reais (Ex 26:1; 27:16; 2 Cr 2:14, Jz 8:26).



A serva do Senhor.
Glória Sá Rodrigues























NOSSAS LOGOMARCAS


Logomarca do Trabalho Feminino da IPB

Para ser usada em bandeiras, documentos e outros papéis ou objetos.Válida para todos os anos.

USAR AS CORES:

VERDE - Escala Pantone brilhante: 350C / fosco 357U
Escala Europa: C100 / MO / Y 80 / K 65
Esmalte Sintético: Duco / Dolux 1210 verde folha

CINZA - Escala Pantonre brilhante: black C / fosco black U
Escala Europa: CO / MO / YO / K70
Esmalte Sintético: Dolux 8601 / cinza M 1026

LETRAS: Times New Roman (normal)

Breve Histórico

TRABALHO FEMININO da Igreja Presbiteriana do Brasil

A Igreja Presbiteriana chegou ao Brasil em 1859 com o jovem missionário americano Ashbel Green Simonton e, desde então, encontramos pequenos grupos de mulheres presbiterianas, surgindo cá e lá, para auxiliar no trabalho de cada congregação que ia sendo implantada. A Igreja crescia e se organizava. Ao mesmo tempo, também o trabalho feminino crescia e não demorou muito a organização em Sociedades Femininas, assim denominadas, ou funcionando sob outro título, mas sempre com o desejo de auxiliar cada igreja, cada congregação, consciente de seu papel como parte do Corpo de Cristo.

1ª SAF – A primeira Sociedade Feminina da qual se tem notícia e documentos comprobatórios é a do Recife, PE, criada em 11 de novembro de 1884, com o nome de “Associação Evangélica de Senhoras”, e tendo por finalidade realizar estudos bíblicos e arrecadar fundos para auxiliar os necessitados e a Igreja. Sua primeira Presidente foi a Sra Carolina Smith.

2ª SAF – Surgiu logo a seguir, em Rio Claro, SP, no dia 08 de janeiro de 1885. Sua 1ª Presidente foi Eulália da Gama.

Após estas, muitas outras foram sendo organizadas e, hoje, temos as SAFs em todos os rincões de nosso imenso Brasil.

Criação de Departamentos (grupos em que se divide a SAF)
Em 1920, a SAF da Igreja Presbiteriana de Lavras, Sul de Minas, implantou este tipo de atividade. Os departamentos criados foram em número de quatro. Receberam os nomes: Presbitério, Sínodo, Assembléia e Missões. Esses títulos funcionavam em rodízio anual, com o objetivo de instruir todas as senhoras quanto à existência, organização e função de cada trabalho representado pelo respectivo título.

1ª Federação (congregando as SAFs de um Presbitério)
Foi organizada em 24/ 05/ 1921, no Presbitério Sul de Minas, tendo sido, na época, denominada “Confederação de Senhoras”. Esta 1ª Federação era composta de 12 SAFs.

2ª Federação
Surgiu no ano de 1924 - Federação de SAFs do Presbitério de Pernambuco

3ª Federação
1925 – Federação Sul de Pernambuco, que resultou do desdobramento da anterior. Sua 1ª Presidente foi Cecília Rodrigues Siqueira.

Primeiros passos para a expansão a nível nacional
1926 – Neste ano, uma comissão de 100 mulheres compareceu à Assembléia Geral (como era chamado, na época, o Supremo Concílio) reunida em São Sebastião do Paraíso, no Sul de Minas, para pedir a criação de Federações em todos os Presbitérios. Isto somente vai acontecer de fato em 1928, ocasião em que D. Amélia Kerr Nogueira pronunciou convincente discurso perante a Assembléia, então reunida em Campinas, SP.

Criação dos Círculos Conferenciais e comemoração do Dia Mundial de Oração - Em 1926, a Federação Sul de Minas introduziu estas duas novidades no trabalho feminino; ambas deram tão bons resultados que continuam até hoje, mas tendo sido alterados seus nomes para “Círculos” e “Dia de Oração das SAFs do Brasil” (acontece, anualmente, na 1ª sexta-feira do mês de março).

1º Secretário Geral
Em 1928 – Rev Jorge Goulart, nomeado na reunião da Assembléia Geral da Igreja, realizada em Campinas, SP

4ª Federação
Em 1928 – foi criada a Federação de SAFs do Presbitério de Minas

5ª Federação
Em 1929 – Federação de SAFs do Presbitério Oeste de São Paulo

6ª Federação
Em 1930 – Federação de SAFs do Presbitério Leste de Minas, exercendo a 1ª presidência Dª Cecília Rodrigues Siqueira, que trouxe consigo a experiência do trabalho realizado em Pernambuco.

E outras Federações foram sendo organizadas por todo o país, unindo as SAFs em cada Presbitério.

1ª Secretária Executiva do Trabalho Feminino
1932/ 1936 – Genevieve Marchant, eleita na reunião da Assembléia Geral da Igreja, realizada em Alto Jequitibá, MG. Para orientá-la foi nomeada uma Comissão Permanente, que solicitou dos Presbitérios, onde ainda não havia Federação, a indicação de uma senhora da SAF local para manter correspondência com a Secretária Executiva e fazer o possível para as SAFs se organizarem em Federação, a fim de facilitar a difusão dos programas, das notícias do trabalho e das orientações gerais.

1ª Secretária Geral
1936 / 1938 – Blanche Eunice Gomes Lício
Eleita na Assembléia Geral reunida em Caxambu, MG

Manual do Trabalho Feminino
O Primeiro Manual começou a ser preparado em 1935 pela Comissão Permanente, mas só foi publicado pela Casa Editora Presbiteriana em 1937. Em todo o Brasil, o trabalho feminino foi uniformizado. Hoje é adotado o Manual Unificado das Sociedades Internas, que dá esta unidade de funcionamento a todas as sociedades internas da IPB.

2ª Secretária Geral
1938 / 1954 - Cecília Rodrigues Siqueira, que substituiu Dª Blanche, então com sua saúde muito abalada. Dª Cecília permaneceu no cargo por 15 anos. Na sua gestão foram organizadas as Confederações Sinodais.

1º Congresso Nacional de SAFs
1941 – Ano da realização do 1º Congresso Nacional das Mulheres Presbiterianas, na Igreja Presbiteriana do Riachuelo, cidade do Rio de Janeiro. Neste 1º Congresso foi solicitado que fosse mudado o nome das organizações locais de “Sociedade de Senhoras” para “Sociedade Auxiliadora Feminina”, a fim de incentivar o ingresso de moças, que com sua juventude e dinamismo muito contribuíram para o crescimento do trabalho. Foi também aprovada a resolução de adotar como Dia da Mulher Presbiteriana o segundo domingo de fevereiro, em homenagem ao aniversário natalício de D. Cecília Siqueira.

Organização das Confederações Sinodais (congregando as Federações dos Presbitérios nos limites de um Sínodo)
Segundo o Rev. Júlio de Andrade Ferreira, em seu livro “A História da Igreja Presbiteriana do Brasil”, o ano de 1945 foi o ano da organização das primeiras Confederações Sinodais. A pioneira surgiu em Recife, a 21 de janeiro, no Sínodo Setentrional (abrangendo, na época, a região nordeste e a região norte); e, logo depois, no mesmo ano, nasceu a do Sínodo Minas Espírito Santo, a 23 de junho, em Governador Valadares.

Com o passar dos anos, em todos os Sínodos, as Confederações Sinodais foram sendo organizadas.

2º Congresso Nacional
De 14 a 18/02/1954 – no Colégio Bennet, no Rio de Janeiro

3ª Secretária Geral
1954 / 1962 – Nady Werner
Realizações neste período: o fortalecimento das organizações existentes; a criação dos primeiros Cursos de Treinamento; o nascimento da SAF em REVISTA (1955), que, até hoje, é a publicação oficial do Trabalho Feminino/ IPB.

3º Congresso Nacional
1958 – realizado no Colégio 2 de Julho, em Salvador, BA
Realizações: organização da Confederação Nacional; mudança do Lema “Amar e Servir” (1º lema da SAF) para “Sê Tu uma Bênção” (que permanece até hoje).

1ª Diretoria da Confederação Nacional (eleita neste 3º Congresso Nacional)
1958 / 1962
Presidente: Blanche Gomes Lício
Vice Presidente: Acidália Gripp
Secretária: Ana Monteiro
Tesoureira: Eurídice Lima

Congresso Unido
1959 – Neste ano, por ocasião das comemorações do Centenário da Igreja Presbiteriana do Brasil, reuniu-se em Campinas, SP, no Seminário Teológico Presbiteriano, o Congresso Nacional das SAFs, em conjunto com o Trabalho Feminino da Igreja Presbiteriana Independente. O Congresso ficou conhecido com o nome de 1º Congresso Unido.

4º Congresso Nacional, aconteceu em 1962, no Instituto Mackenzie, cidade de São Paulo. E, de quatro em quatro anos, vêm acontecendo os Congressos Nacionais com novas diretorias sendo eleitas e empossadas, todas dando continuidade ao trabalho das SAFs de todo o país.


As nossas Presidentes Nacionais, ao longo dessa história, até hoje:
1958/ 1962 – Blanche Gomes Lício
1962/ 1970 (dois quadriênios) – Nympha Protásio de Almeida
1970/ 1978 (dois quadriênios) – Wilma Jerusa Pimentel Motta
1978/ 1982 – Célia Goulart de Freitas Tavares
1982/ 1886 – Célia de Ávila Cruz
1986/ 1990 – Eunice Souza da Silva
1990/ 1994 - Niracy Henrique Bueno
1994/ 1998 - Mirthes Silva
1998/ 2006 (dois quadriênios) - Leontina Dutra da Rocha
2006/ 2010 - Anita Eloísa Chagas


Temas orientando o trabalho nos Quadriênios:
1978/ 1982 – Jesus Cristo é o Senhor - 1 Co 8.6
1982/ 1986 – Submissão ao Senhor Jesus – Lc 1.38
1986/ 1990 – O teu Deus, onde está? - Sl 42.3
1990/ 1994 – Hoje, o tempo oportuno - 2Co 6.2
1994/ 1998 – Louvor que renova – Sl 103.1-10
1998/ 2002 – Santidade ao Senhor – Ex 28. 36b
2002/ 2006 – Santidade: Unidade e Paz - Ef 4.1-6
2006/ 2010 – "MULHERES QUE SURPREENDEM": INSTRUMENTOS DE DEUS. - LUCAS 24:22


Nossos Secretários Gerais:
1928/ 1931- Rev Jorge Goulart
1932/ 1936 - Genoveva Marchant
1936/ 1938 - Blanche Gomes Lício
1938/ 1954 (por mais de quinze anos) - Cecília Rodrigues Siqueira
1954/ 1962 (dois quadriênios) - Nady Werner
1962/ 1970 (dois quadriênios)– Edith Maia
1970/ 1978 (dois quadriênios) – Celly Morais Garcia
1978/ 1986 ( dois quadriênios) – Edna Costa
1986/ 1994 (dois quadriênios) – Josélia Cunha Carvalho
1994/ 2002 (dois quadriênios) – Eunice Souza da Silva
2002/ 2006 - Onilda Portella Chaves Peixoto
2006/ 2010 - Eunice Souza da Silva


Museu do Trabalho Feminino
Instalado em 08/10/1998, na cidade de Campinas, junto ao Museu da Igreja Presbiteriana do Brasil, numa dependência do Seminário Teológico Presbiteriano do Sul, tendo ficado como responsável mais próxima pelo acervo da SAF, a Sra Alzira Ferreira, que reside em Campinas e foi quem, primeiramente, teve a iniciativa de ir colecionando e guardando todo material que conta a História do Trabalho Feminino. Em setembro de 2001, o museu recebeu o nome de “Museu do Trabalho Feminino Alzira Helena Vallim Ferreira”

Dia Nacional da SAF
Na última reunião do Supremo Concílio, realizada de 14 a 21/ julho/ 2002, na cidade do Rio de Janeiro, ficou determinado como Dia Nacional da SAF o dia 11 de novembro, por ser a data da criação da 1ª SAF, em 1884, na cidade de Recife.


SÍMBOLOS DO TRABALHO FEMININO:

Moto da SAF
“Sejamos verdadeiras auxiliadoras,
Irrepreensíveis na conduta,
Incansáveis na luta,
Firmes na fé,
Vitoriosas por Cristo Jesus.”

extraído do final da tese “A Mulher Presbiteriana como Embaixatriz do Reino de Deus”, apresentada por D. Maria Pereira Alves, em 1949, no Congresso da Confederação Sinodal Central (com a modificação de “embaixatrizes” para “auxiliadoras”).

Lema da SAF
“Sê tu uma bênção” (Gn 12.2)

Hino do Trabalho Feminino
“Aspiração Feminina” – Nº 325 do Hinário Novo Cântico

Logomarca do Trabalho Feminino/ IPB
Um emblema verde e cinza com o símbolo da IPB, circundado pelo nome da Sociedade.Este emblema está presente em documentos e nas bandeiras das SAFs, Federações,Sinodais e Confederação Nacional


O trabalho em SAFs abrange, hoje, todo o nosso país, realizando o sonho tão bem expresso no hino “Do vasto Mato Grosso, até o Ceará, por vilas e cidades do Sul ao Grão Pará, ... do Sul ao Amazonas, do Oeste até ao mar”. Damos graças a Deus pelo abençoado crescimento e fortalecimento do Trabalho Feminino, unindo as mulheres presbiterianas de norte a sul, de leste a oeste, no grandioso ideal de servir e auxiliar toda a Igreja, que é o Corpo de Cristo.

O que dizer do futuro? Podemos aproveitar as palavras do apóstolo Paulo: “Estou plenamente certo de que aquele que começou a boa obra em vós há de completá-la até ao Dia de Cristo Jesus” (Fp 1.6). A Ele seja toda a Glória, agora e por todo o sempre!

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Fonte de Pesquisa:
Manual das Sociedades Auxiliadoras Femininas, Casa Editora Presbiteriana, 1959
Trabalho Feminino / Manual, Casa Editora Presbiteriana, 1980
Manual do Trabalho Feminino, Casa Editora Presbiteriana, 1986
Manual Unificado das Sociedades Internas, Editora Cultura Cristã, 2002
História da Igreja Presbiteriana do Brasil, Júlio Andrade Ferreira, Casa Editora Presbiteriana, 1960

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Essa é uma página da Sinodal de SAFs do Sínodo Central Espíritossantense.
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