SANTAS MULHERES

A sócia da SAF é auxiliadora (Gn 2.18).

Não é safada ou safadinha.


Veja o que dizem os dicionários a respeito destes adjetivos:

  • Safado; descarado, cínico, desavergonhado, sem vergonha, desbriado,

  • Safardana, pulha, biltre, canalha, vil, imoral...

Entre outros semelhantes.

E nem mesmo da “Sociedade Amigas da Fofoca”, como tentam ridicularizar alguns impiedosos.

Nem tão pouco a sócia da SAF é safista.

  • Safista = mulher que pratica safismo, lésbica.

Então amada você acha que os adjetivos acima se aplicam a nós? Claro que não!... Somos servas do Deus Altíssimo, compromissadas com o bem.

Alguns dizem que é apenas uma “brincadeirinha” (Pv 26.18,19) e acrescentam: “não tem nada a ver”. Mas se não diminui, também não acrescenta (Pv 18.20,21). Temos que ser bênção (Gn 12.2,3). Nosso lema foi à designação de Abrão quando Deus o chamou, dizendo-lhe: “... sê tu uma bênção”.

AUXILIADORA

Mulher que se coloca à disposição do Senhor da Obra: Jesus. Assim é que as encontramos em diferentes ocasiões voltadas para este mister – servir. Servindo com sua vida e bens morais e sociais... Exercendo na inteireza de suas potencialidades este ministério completo, o de ser auxiliadora.

REVENDO OS OBJETIVOS DA SAF

Este despretensioso trabalho destina-se à Sociedade Auxiliadora Feminina. Razão pela qual peço licença para usar os Manuais em desuso. Embora, os objetivos das Sociedades Internas específicos no Art 2º do Manual Unificado das Sociedades Internas – IPB estejam aclarados e definidos, ao alcance de nosso entendimento, mesmo que, limitado.

Quero, entretanto, enfocar os objetivos traçados em nossos antigos Manuais, pois foram estes que motivaram nossas irmãs do passado a idealizar o Trabalho Feminino. É-los.

- “unir as mulheres da Igreja, irmanando-as no ideal de servir a Cristo e dando-lhes uma ampla visão do Trabalho Feminino no âmbito nacional e internacional.”

Reportemo-nos às mulheres que “seguiam a Jesus”, relatadas nos Evangelhos (Lc 8.1-3), serviam-no com suas vidas e com os seus bens, colocaram-se à sua disposição. Estiveram unidas durante o ministério de Jesus e estavam unidas no momento frio do sepulcro. Portanto, se na sua Igreja a grande maioria das irmãs, membros da Igreja, não está unida na SAF, sua SAF não está cumprindo o objetivo número um, pense nisto.

- “incentivar o cultivo espiritual moral, intelectual e social das sócias”.

Que profundo ensinamento este objetivo nos traz! É o que podemos chamar um santo compartir. Irmãs que se unem para orar, ler a Bíblia, apóiam-se nos momentos de dificuldades morais (quando muitos jogam pedras) , buscam o desenvolvimento intelectual aprimorando os conhecimentos existentes ou estimulando-se mutuamente ao aprendizado, procurando sobretudo portar-se como uma “Filha do Rei”.

- “Cooperar em todas as atividades da Igreja como parte dela, especialmente na evangelização”.

Observe a querida irmã a insistente ênfase, a SAF não é uma igrejinha dentro da Igreja. É parte da Igreja! Parte operante, participativa e responsável, disposta inclusive a acatar as resoluções do Conselho, reconhecendo que, no regime presbiteriano, o governo e a administração de uma Igreja local, competem ao Conselho. – Art 8º CI. Eis porque, como parte da Igreja, a SAF representada pela sua Presidente, deve participar efetivamente de todas as iniciativas da Igreja no planejamento geral e programações especiais .

- “Servir a Deus no serviço do próximo

Imagine à irmã que grato privilégio estar servindo a Deus, a medida em que somos úteis ao nosso semelhante.

Entendo ser esta uma das grandes “chaves do sucesso” da SAF: o altruísmo! O serviço abnegado de mulheres comprometidas com Deus, servindo àqueles que à sua volta necessitem, espiritual moral ou socialmente - “... sempre que o fizeste a um destes meus pequeninos irmãos, a mim o fizestes” (Mt 25.40)

Isto significa envolvimento com o trabalho de Deus que é realizado pela Igreja dele, aqui na terra.

Não podemos imaginar Santidade ao Senhor, sem comprometimento com aquele que é Santo.

Vistos assim, embora rapidamente os objetivos da SAF dão-nos o anseio que nortearam as nossas precursoras e que continuam evidentes na vida de cada auxiliadora.

Concluímos, pois:

SAF é serviço, é lealdade que é igual à Santidade, desde que foi criada, por Deus no Éden (Gn 2:18),
ratificada por Cristo (Lc 8. 1-3),
evidenciada pelos apóstolos (At 9.36; 16.14-16 e 40; 17.12; 18.2; 21.5).

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